Um dos mais célebres courtroom dramas transpostos do palco para o cinema. A peça de Reginald Rose é propícia a grandes interpretações, tendo por tema o debate entre os doze membros de um júri que têm de decidir da culpa ou da inocência do acusado.
É o ano de 1853. A então princesa Elisabeth da Baviera, de dezesseis anos, acompanha sua mãe e irmã mais velha Helene para a corte austríaca em Ischl, onde o noivado entre Helene e o jovem imperador Francisco José I, será anunciado. Este, contudo, apaixona-se pela outra prima, Sissi, Sissi também se apaixona por Francisco José, mas o casamento encontrará a oposição da arrogante mãe do imperador.
Um membro do IRA foge para Nova Iorque, onde um amigo o esconde na casa de um íntegro agente da polícia, de origem irlandesa, mas que desconhece a sua identidade e associação ao mundo do crime. Assim, o recém-chegado integra-se na família, ao mesmo tempo que organiza uma grande compra de armamento para a sua organização terrorista.
O filme explora a antiga teoria de que as peças de William Shakespeare (Rafe Spall), na verdade, tenham sido escritas pelo Conde de Oxford Edward de Vere (Rhys Ifans). Como pano de fundo, um momento histórico: os conflitos causados pela sucessão da Rainha Elizabeth I (Vanessa Redgrave)
Um apresentador de talk show rude e desdenhoso fica sobrecarregado com o ódio que envolve seu programa logo antes de ser nacional.
