A Chinesa 1967
Um grupo de estudantes franceses se tranca em um apartamento durante as férias e, enquanto discutem sobre diferentes temas político-sociais, também planejam ações terroristas.
Um grupo de estudantes franceses se tranca em um apartamento durante as férias e, enquanto discutem sobre diferentes temas político-sociais, também planejam ações terroristas.
É a história de uma família italiana do fim dos anos 60 até aos nossos dias. No centro da história, dois irmãos: Nicola e Matteo. No início, partilham os mesmos sonhos, as mesmas esperanças, leituras, amizades. Até ao dia em que o encontro com uma jovem rapariga com problemas psíquicos ditará o destino de cada um e separará os seus caminhos.
Antoine Doinel decide alistar-se no exército para esquecer um amor, mas acaba por ser expulso. Emprega-se então como porteiro de hotel e depois como detective particular. É nessa condição que conhece Fabienne, com quem tem um caso amoroso. Depois há ainda a paixão por Christine.
Paris, 1967. É durante a rodagem do filme "O Maoísta" que o já aclamado realizador franco-suíço Jean-Luc Godard se apaixona irremediavelmente por Anne Wiazemsky, uma actriz alemã de apenas 20 anos, que virá a tornar-se sua musa. Um ano depois, já casados, ambos parecem ter alcançado alguma estabilidade. Mas, ao perceber a péssima recepção da crítica especializada ao filme, Godard deixa-se afundar numa crise existencial que se agrava com a instabilidade social originada pela revolução de Maio de 1968. Tudo isto deixará marcas profundas na sua forma de ser e na forma como conduzirá a sua carreira daí em diante.
A obra começa em 1971, nos arredores de Paris, onde o aspirante a pintor Gilles (Clément Métayer) e seus amigos Alain (Félix Armand), Jean-Pierre (Hugo Conzelmann) e Christine (Lola Créton), trabalham na disseminação de ideias revolucionárias e anarquistas. Quando um protesto dá errado, porém, eles precisam afastar-se da cidade em que vivem. Iniciam então jornadas distintas de conhecimento, de busca por ideias, inspiração e aprendizado.