Num dia em 1988, Dae-su, um homem casado e com uma filha, é raptado e aprisionado num quarto de hotel sem qualquer explicação. Quinze anos depois é libertado, é-lhe dado dinheiro, um telemóvel e um fato novo. Desorientado, ele luta para descobrir porque foi preso. Mas o seu raptor ainda tem planos para ele e envia-lhe mensagens que o incitam à vingança.
Estreado no Festival de Cannes (secção "Un Certain Regard"), KAIRO (ou PULSE) tornou-se rapidamente um clássico do cinema de terror contemporâneo. A trama narrativa gira à volta de fantasmas que invadem o mundo dos vivos através da Internet e desenvolve duas tramas narrativas paralelas. A realização impressiona, com um uso destro de sons distorcidos e movimentos não naturais. O resultado é um belo filme de ambiente, algo soturno" (Andrew Osmond, Sight & Sound).
Um grupo de jovens estudantes diverte-se numa festa. Tudo parece estar bem...O telemóvel de Yoko toca com uma melodia desconhecida. Sem conseguir atender a tempo, verifica no visor que tem “Uma Chamada Perdida” – do seu próprio número, com data futura: dali a três dias. Mais perturbadora é a mensagem deixada no voice-mail: a sua voz, num grito de extrema agonia. Tudo poderia ser uma partida. Mas, passados esses três dias, à hora prevista, Yoko morre – com o mesmo grito de agonia... O instrumento do medo é, neste filme, a mais banalizada das ferramentas da vida moderna, uma da qual dependemos mais do que o desejável – o sempre omnipresente telemóvel.
Bebé monstruoso dizima staff de médicos ao nascer e foge, espalhando uma onda de terror e morte. O pai e as autoridades, vão em seu encalço para tentar pôr fim a essa ameaça.
