António da Cunha Telles é uma personagem incontornável dos últimos 50 anos do cinema português. Enquanto produtor, esteve na origem do Cinema Novo ao produzir Verdes Anos de Paulo Rocha, Belarmino de Fernando Lopes e Domingo à Tarde de António de Macedo. Como realizador deu-lhe um segundo fôlego com O Cerco. Como distribuidor trouxe Ivan, O Terrível e o Couraçado Potemkin de Sergei Eisenstein. Como exibidor mostrou-nos Deus, Pátria, Autoridade de Rui Simões e O Sal da Terra de Herbert J. Biberman. Mas António considera-se mais realizador que qualquer outra coisa. Com uma filmografia escassa e desigual, os seus filmes têm sido, contudo, um reflexo do tempo em que foram feitos, mostrando que António da Cunha Telles é, acima de tudo, um atento espectador, não só de filmes, como da vida.
Título | Chamo-me António da Cunha Telles |
---|---|
Ano | 2010 |
Gênero | Documentário |
País | Portugal |
Estúdio | Hora Mágica |
Fundida | António da Cunha Telles |
Equipe técnica | Álvaro Romão (Director), Branko Neškov (Sound) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Dec 31, 2010 |
Tempo de execução | 58 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 6.00 / 10 por 1 Comercial |
Popularidade | 1 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |