Sofia e a Educação Sexual sofreu as vicissitudes da época de transição política, vindo a estrear em Outubro de 1974, como “filme proibido pela censura”. O sucesso comercial - entre a sugestão do título, e a euforia do estatuto de espectador - culminaria uma aliciante eficácia, da moral em jogo aos jogos da moral. Também argumentista, Geada encenou o itinerário de revelação, uso e fuga de Sofia - ao confrontar-se, após uma adolescência reprimida, com o requinte social, fútil mas solene, da alta burguesia a que pertence: o cinismo e a hipocrisia em que se desvenda, afinal, um perverso ritual de classe.
Título | Sofia e a Educação Sexual |
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Ano | 1974 |
Gênero | Drama, Romance |
País | Portugal |
Estúdio | Doperfilme |
Fundida | Io Appolloni, Luísa Nunes, Artur Semedo, David Mourão Ferreira, Jorge Peixinho, Eduardo Prado Coelho |
Equipe técnica | Dmitri Chostakovitch (Music), Io Appolloni (Costume Design), Alexandre Gonçalves (Sound Designer), Eduardo Geada (Editor), Eduardo Geada (Director), João Franco (Assistant Director) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Oct 01, 1974 |
Tempo de execução | 101 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 3.80 / 10 por 5 Comercial |
Popularidade | 1 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |