Mazza, uma aristocrata de meia idade, mantém um relacionamento frio e histérico, com seu marido – um rico banqueiro, a quem ela rejeita, por não se permitir sentir prazer. Porém, tudo se transforma, quando ela conhece o químico, Ernesto. A sedução se torna um desafio, os momentos de carícias são cada vez mais envolventes e, ao mesmo tempo, o horror se instala. A relação Mazza/Ernesto fica intensa e agressiva. O amor se torna destruidor e o tesão exacerbado de Mazza, apavora o químico que foge para uma fazenda de escravos no Brasil. Mazza transforma a vida em um caos. Perversão e perversidade a engolem e a devoram. Filme que caminha pelos caminhos de “Djalioh” (2011), de Ricardo Miranda: um duplo, um estranho, uma inquietante estranheza. O narrador presente extrapola o relato folhetinesco. Paixão e Virtude é um “livre escrever de imagens” do conto “Passion et Vertu ‐ conte philosophique”, de Gustave Flaubert, escrito em dezembro de 1837.
Título | Paixão e Virtude |
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Ano | 2014 |
Gênero | Drama |
País | Brazil |
Estúdio | |
Fundida | Rose Abbdalah, Paulo Azevedo, Barbara Vida, Helena Ignez, Octavio III, Mariana Fausto |
Equipe técnica | Ricardo Miranda (Director), Joana Collier (Editor) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Jan 26, 2014 |
Tempo de execução | 80 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 4.60 / 10 por 6 Comercial |
Popularidade | 0 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |