Joaquim Bravo (Évora, 1935 - Lisboa, 1990) expôs pela primeira vez em 1964, inaugurando a que viria a ser uma das mais decisivas galerias portuguesas, a 111 no Campo Grande. A sua influência doutrinária e a sua enorme capacidade de entusiasmo iriam marcar no início dos anos sessenta o grupo de pintores de Évora (Lapa, Palolo) e, nos anos 80, artistas como Xana e Cabrita Reis. Na sua morte, uma comovente homenagem foi-lhe prestada por um grupo enorme e variado de artistas que ia de João Vieira a Miranda Justo. A sua obra encontra-se dispersa num grande número de colecções particulares e institucionais.
Título | Joaquim Bravo, Évora 1935, Etc. Etc. Felicidades |
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Ano | 1999 |
Gênero | Documentário |
País | Portugal |
Estúdio | Artistas Unidos |
Fundida | |
Equipe técnica | Pedro Caldas (Sound), António Pedro Figueiredo (Sound), Vítor Alves (Editor), Manuel João Águas (Producer), Jorge Silva Melo (Director), Rui Poças (Director of Photography) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Jan 01, 1999 |
Tempo de execução | 58 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 0.00 / 10 por 0 Comercial |
Popularidade | 0 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |