Tiago Guedes regressa a Dennis Kelly, o dramaturgo britânico com quem já foi feliz na descida vertiginosa aos infernos da complexidade humana. Depois de Órfãos, o realizador e encenador aborda agora A Matança Ritual de Gorge Mastromas, texto de 2013 sobre a banalidade do mal na pessoa do homem que a peça de Kelly escrutina em retrospetiva: "A existência não é aquilo que até este momento pensaste que era. Não é honesta, não é gentil, não é justa. A maior parte do mundo não faz ideia disso, acreditam em Deus, ou no paizinho ou em Marx ou na mão invisível do mercado ou em honestidade ou bondade. Atravessam a vida, de olhos fechados, a levar porrada e ser lixados. Ele é assim. Tu és assim. Mas uma ínfima parte de nós, chamemo-nos a resistência, sabemos a verdadeira natureza da vida. É-nos dado o mundo. Somos poderosos e ricos e temos tudo, porque faremos tudo o que for preciso.”
Título | A Matança Ritual de Gorge Mastromas |
---|---|
Ano | 2019 |
Gênero | Drama |
País | Portugal |
Estúdio | Teatro Nacional D. Maria II, República Portuguesa, Pueblozito, Teatro Viriato |
Fundida | Bruno Nogueira, António Fonseca, Beatriz Maia, José Neves, Rita Cabaço |
Equipe técnica | Dennis Kelly (Writer), Ângela Rocha (Costumer), Manuel Poças (Coordinating Producer), Manuel Abrantes (Lighting Production Assistant), Tiago Guedes (Director), João Pratas (Sound Designer) |
Palavra-chave | theater play |
Lançamento | Sep 19, 2019 |
Tempo de execução | 135 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 0.00 / 10 por 0 Comercial |
Popularidade | 1 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |